terça-feira, 19 de março de 2013

Associação dos Deficientes Visuais informa


Nós da Associação dos Deficientes Visuais do Rio Grande (Adevirg), entidade sem fins lucrativos, reconhecida pela Câmara de Vereadores como de utilidade pública, trabalha na efetivação das políticas para as pessoas com deficiência visual, juntamente com a Escola de Educação Especial José Alvares de Azevedo. No momento, desenvolvemos um trabalho de obtenção de sócios contribuintes através do telefone, utilizando o trabalho dos alunos adultos e a participação de mães de alunos e voluntários. Contamos com sua sensibilidade, colabore conosco através dos telefones 3035-5080, 3035-6644 ou 3232-1777, muito obrigado.


Marcelo Mesquita Gallo - Presidente da Associação dos Deficientes Visuais de Rio Grande (Adevirg)

segunda-feira, 18 de março de 2013

Reunião com o prefeito

Nesta quarta-feira, dia 20, às 10 horas, será apresentado ao prefeito Alexandre Lindemayer o projeto Calçada Legal.
O projeto é fruto do trabalho do GT de mesmo nome, do qual a ADEVIRG faz parte e vem atuando desde 2011, apresentando demandas e propondo melhorias.

ps.: a reunião foi adiada para o dia 02 de abril.

segunda-feira, 11 de março de 2013

Frequentador assíduo de bibliotecas.


Pela segunda vez consecutiva, o homenageado como um dos frequentadores mais assíduos da Biblioteca de São Paulo, uma das mais importantes do Estado, foi um leitor que não usou os olhos para conhecer as aventuras de "Dom Quixote" ou os desbravamentos de "O Tempo e o Vento".
Sérgio Florindo, 52, é cego desde o nascimento e, com a audição, devorou em dois anos quase metade da coleção de 1.189 audiolivros disponíveis na instalação que completou três anos no mês passado e já foi visitada por quase 1 milhão de pessoas.
"Não aprendi braile na infância. Tinha vergonha de ser cego e escondia isso. Amigos ajudavam emprestando seus olhos e liam para mim", diz.
O primeiro livro que o ex-trabalhador de estoque de perfumaria, hoje aposentado, teve contato foi "A Morte e a Morte de Quintas Berro D'Água", de Jorge Amado.
"Um grande companheiro leu tudo para mim. Foi emocionante e me apaixonei por literatura. Mas, na vida adulta, foi ficando complicando achar voluntários", lembra.